Aqui fica o resto da notícia do JN de hoje, assinada por João Quaresma:
"Planos mais elaborados
A série "Triângulo Jota" está a ser filmada como se fosse cinema. "O que adianta salientar neste aspecto é que nós estamos a usar uma linguagem cinematográfica, estamos a construir sequências, a fazer planos mais elaborados, muito diferente das 'talking heads' como dizem os americanos da linguagem usada nas telenovelas", esclarece Artur Ribeiro, para quem esta é "uma oportunidade de poder manter-se mais ou menos a fazer cinema, mas para televisão".
O trio de heróis da história, "Joana", "Joel" e "Jorge", estão no Ensino Secundário - 8º, 11º e 12º anos. A Rita e os dois Pedros na vida real dizem-se todos muito confortáveis ao fim de alguns meses de filmagens, que alternam com os tempos lectivos.
Todos estão em consonância com o ambiente que se vive com toda a equipa e do gozo que lhes está a dar participar na série. De outro modo, "já não estávamos aqui", lança Pedro Roquete. Mesmo agora, já em tempo de férias, Rita salienta que não fazia " a mínima ideia que pudesse ser tão cansativo".
Um pouco como peixe na água, devido aos muitos anos de experiência, Mário Moutinho interpreta no episódio "A rapariga dos anúncios" - cujas gravações o JN acompanhou -, o papel de um taxista, pessoa simpática que, no final, surge como o tenebroso mestre de uma seita demoníaca secreta.
"Estou confiante que esta vai ser uma série boa, por diversos motivos primeiro porque o Henrique Oliveira, de cada vez que faz ficção, consegue sempre qualidade, com uma marca, uma personalidade de própria; o realizador, que já conheço há anos, parece-me que está a dirigir isto com muita sensibilidade; por último, temos uma equipa técnica que dá garantias", diz o actor já com 30 anos de carreira.
Preocupação com qualidade
Para o também director do FITEI, as produções com a chancela da HOP! ("Major Alvega" e "Claxon"), "têm aquilo que muitos produtos de televisão não conseguem - devido à emergência - que é um investimento na qualidade, uma preocupação com o produto final, com o rigor, daí a repetição muitas vezes exaustiva das cenas".
E, prossegue, "neste caso do 'Triângulo Jota', há, obviamente, a escrita do Álvaro Magalhães, uma pessoa que escreve muito bem. Tudo reunido, estou convicto que vai ser uma série de grande sucesso". E estava chegada a hora de Mário Moutinho tomar o lugar em frente à mesa dos sacrifícios para gravar a cena final do episódio que contava com a participação da maioria dos intervenientes neste projecto."
A série "Triângulo Jota" está a ser filmada como se fosse cinema. "O que adianta salientar neste aspecto é que nós estamos a usar uma linguagem cinematográfica, estamos a construir sequências, a fazer planos mais elaborados, muito diferente das 'talking heads' como dizem os americanos da linguagem usada nas telenovelas", esclarece Artur Ribeiro, para quem esta é "uma oportunidade de poder manter-se mais ou menos a fazer cinema, mas para televisão".
O trio de heróis da história, "Joana", "Joel" e "Jorge", estão no Ensino Secundário - 8º, 11º e 12º anos. A Rita e os dois Pedros na vida real dizem-se todos muito confortáveis ao fim de alguns meses de filmagens, que alternam com os tempos lectivos.
Todos estão em consonância com o ambiente que se vive com toda a equipa e do gozo que lhes está a dar participar na série. De outro modo, "já não estávamos aqui", lança Pedro Roquete. Mesmo agora, já em tempo de férias, Rita salienta que não fazia " a mínima ideia que pudesse ser tão cansativo".
Um pouco como peixe na água, devido aos muitos anos de experiência, Mário Moutinho interpreta no episódio "A rapariga dos anúncios" - cujas gravações o JN acompanhou -, o papel de um taxista, pessoa simpática que, no final, surge como o tenebroso mestre de uma seita demoníaca secreta.
"Estou confiante que esta vai ser uma série boa, por diversos motivos primeiro porque o Henrique Oliveira, de cada vez que faz ficção, consegue sempre qualidade, com uma marca, uma personalidade de própria; o realizador, que já conheço há anos, parece-me que está a dirigir isto com muita sensibilidade; por último, temos uma equipa técnica que dá garantias", diz o actor já com 30 anos de carreira.
Preocupação com qualidade
Para o também director do FITEI, as produções com a chancela da HOP! ("Major Alvega" e "Claxon"), "têm aquilo que muitos produtos de televisão não conseguem - devido à emergência - que é um investimento na qualidade, uma preocupação com o produto final, com o rigor, daí a repetição muitas vezes exaustiva das cenas".
E, prossegue, "neste caso do 'Triângulo Jota', há, obviamente, a escrita do Álvaro Magalhães, uma pessoa que escreve muito bem. Tudo reunido, estou convicto que vai ser uma série de grande sucesso". E estava chegada a hora de Mário Moutinho tomar o lugar em frente à mesa dos sacrifícios para gravar a cena final do episódio que contava com a participação da maioria dos intervenientes neste projecto."
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